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Relembre a Guaramirim de outros tempos com esta série de fotos históricas

  • por Natália Trentini
  • 25/08/2020

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Guaramirim celebra no dia 28 de Agosto o aniversário de emancipação. Mas antes mesmo dos colonizadores chegarem aqui, havia habitantes por essas bandas que não são destacados pela história oficial.

Os tempos de terra totalmente rural estão de lado, Guaramirim tem até umas franquias no Centro agora e nesse demoli-constrói e pelo próprio avançar do tempo, muitos lugares que davam charme à cidade deixaram de existir.

Mas agora vai ser hora de lembrar. Visitamos o Arquivo Histórico Pastor Wilhelm Lange. Grande parte dos registros fazia parte do acervo particular de Daniel Graudin, um memoralista que registrou muito da história.

Entre 1890 e 1920

Mais registros da vida na colônia. As casas eram como choupanas, com paredes de barro e telhado de palha. Assim era a vida Brüdethal, em Itapocuzinho. “Beirando o Itapocu, assim viviam as famílias. Eram felizes no dia a dia”, aponta Graudin em uma das legendas.

Anos 1900

Os primeiros colonizadores, imigrantes e pessoas que viviam por aqui tinha um vida bem diferente do que imaginados hoje. No acervo do Arquivo Histórico está essa foto, o memoralista Daniel Graudin escreve: “A Vila ou Colônia de Itapocuzinho, hoje bairro Imigrantes. Assim viviam os os Siqueiras, os Mendes, os Cordeiros, Silvas, os Vieiras, Ribeiros, Bioco, Caetanos, Souzas, Serafins e outros”. A foto é creditada a Arth Wischral, que provavelmente se trata do fotógrafo paranaense Arthur Wischral.

A foto e informação foram concedidas por João Damazio Machado, seria uma capela de época onde hoje fica o bairro Guamiranga. A imagem é creditada à “época de 1900”.

Alguns imigrantes, com condição de vida melhor, podiam começar a erguer casas muito mais sofisticadas para a época. Na imagem, os envolvidos na construção de uma casa enxaimel onde hoje fica o bairro Imigrantes.

Assim eram as fábricas de moinho de milho, trigo, farinha de mandioca da época, estava ficava em algum ponto na beira do rio. “Haviam duas classes, os barriga cheias e os pés no chão”, relata Graudin.

Década de 1910

A elegante charrete em frente ao antigo Hotel Butschardt, um marco na história da urbanização de Guaramirim, que na época de foto ainda se chamava Bananal. Um construção linda usando a técnica enxaimel.

Década de 1920

Na primeira foto, registro da Estação Ferroviária em uma cidade bem diferente, tem até um carro de época passando na rua. Na foto, sem data atribuída, alguns funcionários da ferrovia posam em frente a estrutura.

Década de 1930

O que parece uma turma de escola, apreciando a vista da então Bananal. Na foto se vê o centro da cidade, à direita tem a igreja matriz antiga, exatamente onde é hoje. Só um pouquinho diferente, não acham?

Ano de 1944

Ponte na divisa de Guaramirim e Jaraguá do Sul, conhecida como Ponte Velha ou Ponte do Zanotti, em situação de inundação. Informação conta que a estrutura foi construída em 1935 e ficou aberta ao tráfego até 1983. O registro foi feito na enchente de 1944, que afetou toda a cidade e região. 

Pelos registros de 26 de novembro de 1944 fica claro o quanto a cidade foi afetada. Zona “urbana” e rural ficou inundada. Os impactos foram significativos.

Ano de 1949

A área rural de Guaramirim. A informação é de que a foto vem direto do bairro Jacu-Açu, e que o local era o engenho de arroz e casa de Kurt Fleming.

Ano de 1955

Construção do Hospital Santo Antônio, a foto é de dezembro de 1955. A obra terminou em 1958.

Ano de 1958

Essa é a Capela São José com sua gruta. Uma das duas construções  (a informação não fica clara) foi erguida pelo agricultor e membro da comunidade Ervino Dellai, para pagar uma promessa. A capelinha pode ser vista até hoje por quem passa pela SC-108, no bairro Rio Branco.

Ano de 1960

Alguém lembra do Banco Inco, que ficava na rua 28 de Agosto? No prédio já ocupado pelo Bamerindus e HSBC, atualmente funciona um banco ainda, o Bradesco.

Ano de 1967

Essa foi a inauguração da arquibancada do Seleto. O dia foi prestigiado pela comunidade, figurões politicos e pessoas da comunidade e do meio esportivo que vibravam pela construção. 

Para quem se esqueceu daquela estrutura de madeira que ficava lotada em dias de jogos, abaixo vai uma foto de 1990.

E voltando em 1967, abaixo damos uma olhadinha aérea na cidade, que já tinha crescido bastante ao redor da rua 28 de Agosto.

Sem data definida, mas com grande probabilidade de ser entre 1965 e 1970, foto de desfile cívico pela rua 28 de agosto. Ao fundo, no canto superior esquerdo, vê-se parte da antiga edificação da Igreja Batista do Centro. Foto: acervo família Treis.

Ano de 1970

Ao fundo o antigo prédio da Prefeitura, em imagem de desfile cívico, recordando o transporte de toras de madeira – e também os dias de corte  junto à Mata Atlântica.

Casas que marcaram época

Infelizmente, nenhuma das construção abaixo existe mais. Ou foram demolidas ou passaram por reformas que tiraram suas características históricas. Guaramirim nunca teve uma lei de preservação, com estímulos e regras para manter de pé um pouco desses capítulos.

Alguém tem histórias para compartilhar sobre algum desses imóveis?

Não há data exata para a foto que mostra o prédio onde funcionou a Coletoria Estadual de Bananal e Guaramirim até os anos 70. Depois foi uma residência e em 1996 foi demolida. 

Prédio construído por Agostinho Valentin do Rosário que abriu a primeira loja de sapatos e chapéus nos anos 10. Foi demolido nos anos 90. Serviu de residência, consultório de dentista e, no fim, de sede do Conselho Tutelar.

Com suas portas de madeira e chão de taco, quem lembra da sede dos Correios de Guaramirim? 

Em duas versões, a casa de Athanásio Rosa, que foi construída para o primeiro cartório e intendência nos anos 1930.

Casa construída nos anos 30.

Foto dos tirada nos anos 2000 retrata uma casa emblemática da cidade: o imóvel da família Wulf. Este endereço era vizinho à residência que tornou-se sede da Rádio 105 FM em Guaramirim.

Duas imagens com o memorável prédio laranja aonde foi a mercearia de Zenoth Treis, depois adquirida por seu filho, Carlos João Treis, conhecido pela freguesia e amigos como Calito. Após a venda, uma nova porta foi aberta na lateral, onde Zenoth passou a tocar seu restaurante e lanchonete à parte, mas em sincronia com os negócios do filho. O ponto foi referência por muitos anos, principalmente pelo pátio do Posto Maiochi (aqui em primeiro plano, à direita) ter sido usado como estacionamento para os ônibus de linha na época.

A segunda foto é datada do ano 1974, acervo pessoal da família. 

Casa dos Tepasse, que foi construída na década de 50. Em 2003, ano da foto, era uma funerária e ao lado havia um bar e lanchonete – onde antes por muitos anos funcionou a Escola de Datilografia Rui Barbosa.

A imagem mostra a casa que foi construída originalmente por Teodoro Musse, nos anos 1910, localizada no centro de Guaramirim. A foto é de 2005.

Uma lembrança na memória de muitos, a edificação que foi por vez a danceteria do Clube Diana, na rua Atiradores.

Sobre o artigo que você leu

Fomos ao Arquivo Histórico da cidade de Guaramirim para garimpar estas fotos, e estamos atrás de ainda mais! Você tem algum material do gênero, ou tem uma boa história de antigamente para compartilhar? Faça contato conosco!

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