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  • Artigo da série Descobrindo a Região

5 roteiros imperdíveis para percorrer de bicicleta em Jaraguá do Sul

  • por Natália Trentini
  • 21/07/2021

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Jaraguá do Sul tem uma galera do cicloturismo, pessoas que mal veem a hora de pegar a bike para explorar novas direções. Para quem nunca se aventurou e desconhece essa característica da cidade, preparamos esse roteiro cheio de dicas da veterana Mari Ronchi.

Apesar de percorrer os quatro cantos do estado, do Brasil e até se aventurar em pedaladas pelo mundo, Mari afirma que os circuitos locais têm o coração dela.

Por Jaraguá do Sul fazer divisa com 13 municípios, existem muitos trajetos que podem ser criados, ainda mais por terem áreas de natureza preservada – afinal, em torno de 40% do território local é de Mata Atlântica.

Para os iniciantes e para quem quiser se desafiar, a Mari elegeu 5 opções de roteiros que podem te levar a uma nova experiência.

1. O Vale Tombado

Esse nome remete ao bairro Rio da Luz, por ter sido tombado pelo IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Saindo do Centro, Mari sugere seguir pela Barra acessando o Botafogo e seguindo pela Ervin Rux.

O atrativo da região são as casas enxaimel, construções históricas e belas paisagens rurais.

Casa Rux é uma das paradas. Fotos: Arquivo Pessoal

Como dica, Mari sugere uma parada na Casa Rux que oferece café colonial e passeio de tobata aos sábados e domingos; no pesque pague do Alcir, que tem toda uma infraestrutura para atender o ciclista; ou mesmo na Schroederplatz, que aos domingos sempre tem almoço típico e café colonial também.

“É um pedal que saindo do Centro vai dar em torno de 50 quilômetros, é um trecho que pode ser feito por iniciantes e as belezas naturais dessa região são o grande apelo”, finaliza.

2. Parques Municipais e Cultura

Um roteiro que Mari gosta muito de fazer com pessoas que vêm pela primeira vez a Jaraguá do Sul é esse: sair da Ilha da Figueira, do Parque Linear Via Verde e passar por todo centro, indo agora até o Parque da Inovação.

Parques, como a Via Verde, podem agregar nos percursos urbanos

Mari sugere agregar alguns atrativos nesse pedal: uma parada no Centro Cultural da Scar, em pontos turísticos da cidade como o Museu Emílio da Silva, Antiga Estação Ferroviária e Museu da Paz.

O ponto de partida e o final, os parques, também são atrativos em si, oferecendo espaços de pedalada e convivência.

3. Chiesetta Alpina

Saindo do Centro da cidade, o percurso até o topo é de 8 quilômetros, segundo Mari. Ela define esse pedal como um grande desafio – voltado para quem já deu umas esticadinhas de bike por aí.

Subir pode ser difícil. Mas a vista compensa!

“Exige um bom preparo físico, não é um pedal para iniciantes, tem um nível mais avançado, mas te oferece uma das vistas mais bonitas da nossa região”, diz.

“Hoje a Chiesetta Alpina já é o segundo atrativo de cunho religioso mais visitado de Santa Catarina. Só perdendo para Madre Paulina, em Nova Trento”.

Mari afirma que é um dos pedais preferidos dela e que tem atraído muitos cicloturistas nos últimos anos.

 

“Podemos contemplar o pôr do sol mais bonito da nossa região”, completa.

4. Jaraguá do Sul ao Rio do Júlio, em Schroeder

Para ir e voltar desse percurso até o Rio do Júlio, são em média 60 quilômetros, tendo bastante subida. O caminho vai de Jaraguá do Sul, passando pelo centro de Schroeder em direção ao Bracinho.

Rio do Júlio tem percurso em meio à mata nativa

“Nesse caminho se encontram várias padarias, como a Pommerhaus, para mim é onde serve a banoffee mais gostosa da nossa região”, indica Mari.

Dali em diante, até chegar ao topo do Rio do Júlio, é você e a natureza. É bom ir prevenido com água e um lanchinho.

“Vai passar pelo Bracinho e depois vai subir a Serrinha do Rio do Júlio, que hoje está toda demarcada. A gente consegue ir até Joinville quando o grande ponto turístico é a igreja luterana em madeira”, comenta.

Mari dá a dica: ir nos meses de novembro e dezembro, quando tem a florada das hortênsias que enfeitam esse caminho.

“Em qualquer época do ano a serrinha se apresenta como um grande desafio, com uma mata nativa muito bem conservada”, pontua.

Hortências no trajeto são espetáculo a parte

5. Santa Luzia ao Rio Manso

Mari comenta que o roteiro ficou consagrado com o nome dado por ela “O Manso é para os Bravos”.

O nome mistura a localidade, Rio Manso, pelo fluxo do rio que desce a serra mansinho, com a fibra necessária para dar conta do percurso. Só os bravos chegam lá em cima.

“A gente sai do centro da cidade, em 15 quilômetros a gente alcança o bairro Santa Luzia, nesse roteiro você pode passar pelo Açougue Tomelin e comprar torresmo quentinho, que é uma delícia. Passa na capela da Vila Chartres e depois começa a subida de 15 quilômetros sem parar”, pontua.

O total do pedal é 60 quilômetros ida e volta – mas os 15 quilômetros de serra são puxados, ressalta Mari.

“A gente precisa saber que tem que estar com um excelente preparo físico”, diz. “É um pedal de grande beleza natural, na serrinha do Manso que encravada na Mata Atlântica, praticamente toda preservada”, ressalta.

Ouvir o canto dos pássaros, ver animais silvestres, passar pelas ruínas de uma das primeiras escolas da região faz parte do pacote.

Mari indica subir e fazer uma parada no Espaço Rio Manso. Segundo ela, é um restaurante muito bem preparado que oferece vários tipos de cardápio. Mas é preciso antecipar a reserva.

Sobre o artigo que você leu

“Descobrindo a Região” é uma série sobre aquelas pérolas pouco conhecidas do turismo regional. Refúgios, roteiros, paisagens, restaurantes legais, eventos típicos etc. Aqui sempre vai ter algo que possa te inspirar a um passeio que não exija ir muito longe.

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