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  • Artigo da série Faça Você Mesmo

Como posso me tornar acionista da WEG?

  • por Natália Trentini
  • 05/09/2019

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Aquela gritaria. Grandes telas negras com siglas de empresas, números e gráficos. O cenário em si da Bolsa de Valores já faz muitas pessoas se distanciarem desse universo.

Mas afinal de contas, é tão difícil assim entrar no mercado financeiro? Como um jaraguaense comum pode se tornar acionista da WEG?

Vamos usar a maior empresa de Jaraguá do Sul e única de capital aberto como exemplo para desvendar o mercado de ações da Bolsa de Valores.

“Em Santa Catarina existem mais algumas empresas na Bolsa. Hering de Blumenau, Tupy, de Joinville, e empresas de outros mercados. A WEG é a maior delas”, afirma o consultor financeiro Layon Dalcanali.

Mas para começo de conversa, é preciso entender um pouco desse habitat dos investimentos.

O mercado de ações existe como uma forma das empresas buscarem investidores, resume Dalcanali.

A partir do momento que um negócio atinge determinado porte, acaba buscando o mercado para se tornar mais transparente e conseguir capitalizar, investir e crescer.

Nesse momento a empresa se torna SA, que significa sociedade anônima, evidenciando que o capital social do negócio não está atribuído a uma pessoa específica, mas está dividido em ações que podem ser transacionadas livremente.

A WEG, seguindo o exemplo, entrou na Bolsa de Valores em 1971. Ao se tornar uma empresa de capital aberto, ela passa a ser regulada pelos órgãos competentes e suas informações operacionais e financeiras ficam disponíveis para o público.

Pontos fortes do mercado

“A partir do momento que eu compro uma ação, me torno sócio de uma empresa. A mesma ação que os sócios majoritários têm eu posso comprar. A diferença é a quantidade de ações”, ressalta Dalcanali.

Com um valor de mercado de R$ 48 bilhões, a WEG possui mais de 2,098 bilhões de ações na Bolsa de Valores. Na tarde de terça-feira, dia 3 de setembro, qualquer pessoa com acesso ao mercado financeiro poderia comprar uma ação da jaraguaense por R$ 22,40.

Dalcanali explica que investimentos requerem estudo do mercado. Foto: Eduardo Montecino

Existem duas formas de obter lucro com ações. “A primeira através da distribuição de dividendos, a divisão dos resultados da empresa. Ela é obrigada a distribuir 25% do lucro. Tem empresa que distribui 100%, outras menos e deixa o restante no caixa para reinvestir”, explica o consultor.

A outra forma é pela valorização das ações a longo prazo. Há 15 anos, uma ação da WEG custava R$ 1,10. Se uma pessoa tivesse aplicado R$ 100 mil em setembro de 2004, hoje teria R$ 2 milhões, fora os dividendos, calcula Dalcanali.

“Mercado de capitais nada mais é do que uma forma de se tornar sócio de empresas que você acredita. Se a empresa crescer, tiver bons resultados, você tem lucro”, resume.

Cuidados importantes

O consultor ressalta que o investimento na Bolsa de Valores requer uma dose de afinidade com o mercado. É preciso ter interesse para saber onde investir e onde não destinar recursos, percebendo o momento econômico. Ou acreditar numa empresa sólida.

“Outra possibilidade de participar do mercado de capital é investir através de fundos de investimento, fundos de ações. É um instrumento onde estou contratando um profissional que tem papel de entender o mercado, fazer todas as análises e essa gestão comprando uma carteira de ações de empresas que ele acredita que vão continuar crescendo”, destaca.

A missão desses consultores é entregar um retorno de crescimento acima do Ibovespa, que é índice total do crescimento do mercado financeiro no país.

Quanto investir?

Um investimento no mercado financeiro requer um pensamento a longo prazo. Existem aventureiros comprando e vendendo ações diariamente na bolsa em busca de lucros mais altos e rápidos, mas é um mercado muito complexo e não vamos entrar nesta savana.

“O primeiro ponto para quem vai investir é não vai colocar o patrimônio em ações. Tem que ser um valor com o qual se sente super confortável. Imagina começar com R$ 10 mil? Vai para R$ 1 mil. Porque vão ter momentos em que o mercado de ações vai cair, e a pessoa se sente desconfortável”, enfatiza Layon.

Esse recurso também não deve ser um valor que se pretende usar em algum planejamento de vida, como a compra de um apartamento, uma viagem. Deve ser um dinheiro guardado sem previsão ou necessidade de ser utilizado.

Qualquer pessoa pode comprar ações pela internet, mostra Dalcanali. Foto: Eduardo Montecino

Como comprar?

Entendi o perfil de investimento e acho que me enquadro nele. Estudei o mercado ou conversei com um consultor e cheguei à conclusão que comprar ações faz sentido para mim.

O primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora que dará acesso ao mercado através do Home Broker – um sistema que permite a negociação de ações e outros ativos financeiros pela internet. Usando essa plataforma, qualquer pessoa pode comprar sozinha as ações.

“Isso pode acontecer direto através do banco, todos os bancos têm uma corretora. Mas o alerta é verificar todas as taxas cobradas. Muitas vezes o investidor pequeno vai começar a investir, não avaliou todos os custos e está pagando taxas que inviabilizam uma rentabilidade”, comenta.

Além dos grandes bancos, existem outras corretoras independentes. O escritório de Layon, por exemplo, trabalha com uma das maiores corretoras do país, a XP Investimentos.

Também existem corretoras no mercado que não cobram taxas de corretagem e possibilitam que todo o processo seja feito online, mas não é dada nenhuma consultoria sobre o investimento.

Tendo acesso ao Home Broker, você consegue ver em tempo real o valor e comportamento das ações. O usuário consegue fazer essa pesquisa pelo nome da empresa, a WEG está na Bolsa de Valores como “WEGE3”.

Existem dois tipos de ações: ordinárias (ON) e preferenciais (PN). A diferença é que a primeira dá direito a voto nas decisões da empresa – mas para um acionista ser chamado precisa ter uma quantidade relevante de ações. As PN dão preferência no recebimento da divisão dos dividendos.

“Para o investidor pessoa física não tem muita diferença. A PN acaba sendo vantagem por receber o lucro antes”, comenta Layon.

Sobe e desce do mercado

Estou lá, bem feliz com minhas ações recém adquiridas. Passam alguns meses e alguma crise internacional ou guerra comercial entre países faz o mercado no qual está inserida a empresa que eu investi se retrair. Lá vão minhas ações em queda. Vem aquele pânico.

Essa falta de preparo para lidar com essas oscilações dentro do mercado financeiro é o que bloqueia muitas pessoas.

“Quando as ações caem é o momento de comprar, normalmente as pessoas ficam congeladas”, diz. Dalacani explica que a compra de ações é o que faz elas subirem e compara ainda com as liquidações do varejo. “Quando tem 70% de desconto naquela loja, eu vou comprar”.

Momento econômico

Comprar ações nada mais é do que uma das centenas de possibilidades de investir.

Dalcani trabalha montando planos de investimentos – para uma pessoa conservadora com seu dinheiro, normalmente 5% do total é aplicado em ações. O percentual sobe conforme a pessoa está mais habituada com o mercado.

O consultor ressalta que no Brasil as pessoas ainda não estão muito familiarizadas com a Bolsa de Valores, diferente de países como os Estados Unidos. Em abril, a Bolsa estava com 1 milhão de pessoas físicas – para um Brasil com mais de 209,3 milhões de habitantes.

“Muitas pessoas ainda não caíram na realidade. Estamos hoje com a taxa Selic em 6%. Se for investir na renda fixa, o rendimento fica nesses 6%. Esse cenário favorece o investimento em mercado de capitais”, destaca.

“Uma WEG tem uma margem líquida a 11%, ou seja, vou investir na renda fixa para ganhar 6% ou na WEG para ter 11%. É hora de diversificar o patrimônio”, completa.

Resumo da matéria

  • Investir na Bolsa de Valores não é um bicho de sete cabeças, mas requer que o investidor seja interessado em aprender sobre o mercado e lidar com o sobe e desce das ações;
  • As opções são: estudar o mercado para entender onde destinar o dinheiro, contratar um consultor que faça esse trabalho ou mesmo acreditar no crescimento de uma empresa sólida;
  • Não destine toda quantia que você tem reservada em ações. Comece com uma pequena porcentagem – exemplo, se tem R$ 10 mil, comece com R$ 1 mil;
  • Nunca invista dinheiro para as quais você tem algum plano (a compra de um bem em médio prazo, por exemplo). O recurso deve partir de um extra, e ser reservado para retorno a longo prazo;
  • Entendi o perfil de investimento e reservei o recurso. É preciso abrir uma conta em uma corretora para ter acesso ao Home Broker, sistema que permite transações diretas com a Bolsa de Valores pela internet;
  • Extra: confira com muita atenção quais são as “taxas de corretagem”. Os valores cobrados por muitas corretoras inviabilizam o lucro em pequenos investimentos.

Sobre o artigo que você leu

“Faça Você Mesmo” é uma série sobre atividades, um espaço de inspiração e aprendizado pra quem está querendo inovar, construir, criar algo novo ou impactar sua comunidade. Você tem ai alguma dúvida sobre um procedimento e precisa de ajuda? Conta pra gente!

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