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  • Cotidiano

Ciclista Vanderlei Caetano foi de Jaraguá do Sul a Foz do Iguaçu pedalando

  • por Natália Trentini
  • 09/01/2020

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Vanderlei Caetano da Silva, 42 anos, é prova viva de que nunca é tarde para criar e alcançar novos sonhos. Pegando firme no pedal há apenas 3 anos, ele terminou 2019 e começou 2020 com uma aventura: percorrer 1.600 quilômetros de bicicleta.

O desafio estabelecido para ele mesmo tinha um toque a mais de emoção, já que ele estava indo para a casa da mãe em Foz do Iguaçu e precisava chegar a tempo para a ceia de Natal.

A saída aconteceu no dia 21 de dezembro com um plano bem estruturado. O ciclista iria pedalar 200 quilômetros por dia, totalizando a distância de 800 quilômetros que separa Jaraguá do Sul da cidade paranaense.

“Pedalava 12 horas por dia, ou até mais, parando para tomar água, energéticos, dar aquela respirada e me alimentar”, comenta Caetano.

Os dados da aventura, segundo o app de acompanhamento usado por Vanderlei

Desafios na estrada

O caminho escolhido foi subindo a Serra pela BR-101 em direção a Curitiba, as rodovias 116 e 277. Os trajetos, com trânsito pesado de caminhões e carros, ainda mais pelas festas de fim de ano, exigia muita atenção.

“Tinha muito pouco espaço para pedalar, porque tem a terceira faixa, então tem que pegar a linha branca e ir no equilíbrio”, comenta o ciclista.

Além do desafio de pedalar tantas horas e em meio aos veículos, Caetano estava com uma mochila nas costas. Mas nada de barraca ou itens supérfluos, ele levou só o que considerava essencial.

As noites de sono, por exemplo, aconteciam em paradas nos postos de combustíveis com uma cama improvisada em um pedaço de papelão. “Foi aventura”, ressalta.

O calor forte do fim de ano também era bem presente, mas para o ciclista não era um problema. Ele conta que o frio é o que mais abala seu rendimento, com o sol ele se motiva e consegue desenvolver ainda mais.

Mesmo assim, tiveram alguns perrengues, especialmente com o cansaço que volta e meia batia no corpo.

“Tiveram momentos que eu tive caimbra no pé, porque você pedalando sem parar começa a pegar, mas isso é normal. A sapatilha é para pedal de 4 horas, não é para pedal de 8 horas, 10 horas”, relata.

Grande chegada

O aventureiro chegou na sua terra Natal na terça-feira, 24 de dezembro. Bem a tempo para a ceia de Natal. “Minha mãe e meus familiares estavam me esperando. Fui recebido com muita emoção”, comenta.

Vanderlei Caetano já está há 13 anos em Jaraguá do Sul, sendo que nos últimos 6 anos trabalha como pintor na WEG, profissão que enche ele de orgulho.

Até esse despertar para as pedaladas, a rotina dele não tinha nenhuma grande paixão além do trabalho. Mas aos poucos o pedal foi tomando espaço e hoje ele dá apoio a dois grupos: do pessoal da Prociclo Bike Shop e o Brutas e Delicadas Bikers, que fazem pedais semanais em Jaraguá e região.

“Você tem essa satisfação, vai desenvolvendo. Do jeito que eu recebi conhecimento do pedal, hoje eu retribui”, aponta.

O próximo desafio deve ser a viagem a Aparecida
Caetano (E) e Geferson, da Pro Ciclo, um dos apoiadores do pedal

E assim, ele mesmo foi querendo viver desafios maiores. Até então ele costumava fazer 200, 250 quilômetros.

“Agora que eu estou com esse negócio de fazer pedais longos. Esse foi o primeiro, graças a Deus fui e voltei bem”, diz Caetano, que chegou em Jaraguá do Sul no dia 7 de janeiro, fechando o trajeto 3,5 dias após sua saída.

Agora, o próximo desafio está em mente: ir até o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, em São Paulo, distância semelhante ao trajeto percorrido agora.

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