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  • Cotidiano

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Jaraguá do Sul é conhecida no Brasil todo. Certa vez, em um Uber de São Paulo, após responder de onde eu era, logo ouvi: “A cidade da WEG“. E assim segue com marcas como Duas Rodas, Malwee, Marisol, Lunelli, Trapp, a lista é das grandes.

Mas como o município se tornou polo para tantos negócios surgirem, crescerem e se manterem? Bom, para ter um panorama completo, precisa se aprofundar na história, coisa que o Gilmar Moretti fez no livro “Subsídios para a história econômica de Jaraguá do Sul – 1876/1980”.

Para dar uma introdução, trouxemos algumas curiosidades do processo de industrialização. Quer se aprofundar? O livro do Gilmar pode ser encontrado na Biblioteca Pública Municipal.

Foto de capa e interna Chan/We Art

1. Tudo começou onde tudo começou

O processo de fundação de Jaraguá do Sul começou com um empreendimento. 

Como narra o livro, Emílio Carlos Jourdan empreendeu uma expedição rio Itapocu acima em 1876, por canoa, levando consigo 60 trabalhadores, dos quais 35 pretos e 25 brancos, todos lavradores e quase todos originários do norte do país. 

Em 1877 iniciava atividades o “Estabelecimento Jaraguá”, com serraria, olaria, engenho de fubá, mandioca e cana. 

Foto Emílio Carlos Jourdan
Emílio Carlos Jourdan e sua esposa Helena Elizabethe Julia Caffier

Nos anos seguintes, foi expandindo, chegando a possuir um enorme rancho, onde funcionava a usina açucareira, 2 alambiques, 1 prensa destinada a comprimir tipitins com massa de mandioca, 2 moendas de cana movida à máquina vapor e outros tantos equipamentos complementares. 

Era um empreendimento grandioso para a época e o lugar

Mas o empreendimento durou pouco tempo. Vários fatores políticos e de infraestrutura, além da comunicação precária naquele tempo, a falta de transporte e questões financeiras levaram o projeto ao fim em 1884.

2. As vendinhas da colônia

Muita gente deve lembrar com carinho das vendinhas de produtos coloniais. Bom, elas surgiram nessa simplicidade: vender o excedente da produção.

Esse foi um sistema que aconteceu por aqui por volta de 1890. Como a maioria dos colonos produzia a mesma coisa: açúcar, farinha de mandioca, milho, arroz, laticínios – se enviavam produtos para Joinville e Blumenau.

Nos anos 1899, a melhoria das estruturas viárias começaram a trazer mais imigrantes e aumentaram as condições de mercado. Nos anos seguintes vários pequenos negócios foram se firmando.

“Estava se processando uma pequena mudança de mentalidade para o capitalismo: a venda não era mais um suplemento da agricultura e geralmente possuíam anexados, pequenos estabelecimentos industriais, onde se manufaturavam artesanalmente os produtos de exportação. Em fins de 1910 Jaraguá mantinha uma pauta de exportação regular de fumo em folha, de açúcar, aguardente e laticínios, dentre outro”, narra Moretti.

3. Os empresários da década de 20

Essa década marcou a chegada de uma galera que criou negócios de peso na cidade. Jaraguá do Sul estava transitando na época do comércio artesanal com conexão com Joinville e Blumenau, fortalecida pela chegada do trem em 1910.

Segundo Moretti, a crise daquele ano na Alemanha torna a expulsar mão-de-obra especializada e pequenos empresários, imigrantes que contribuíram para o surto progressista que tomaria conta de Jaraguá do Sul nas décadas seguintes.

Entre eles está Moritz Max Wilhelm, que criou a famosa laranjinha; e Rudolf Hufenüssler, fundador da Duas Rodas.

A Fantástica Fábrica de laranjinha

De outras correntes migratórias veio João Marcatto, que trouxe sua experiência na fabricação de chapéus.

Residente local, em 1924 José Marcelino Muller iniciava a primeira fundição de ferro, progredindo e produzindo instrumentos agrícolas e industriais – os primeiros anos da Companhia de Máquinas FAMAC.

Famac foi uma das primeiras indústrias metalúrgicas

Em 1927, Gustavo Gumz, importante comerciante no Rio Cerro, trabalhava com suinocultura, seguindo para fabricação de queijos, movimento que culminou na criação da Chocoleite nos anos 60.

No setor têxtil tinha, nos anos 30 surgiu a fábrica de tricotagem e malharia de Walter Marquardt.

4. Os anos 60 bombou

Esse foi o ano da industrialização e nessa parte a história fica ainda mais bacana. Para conferir tudinho, indicamos a leitura do livro do Gilmar Moretti e vamos relatar um pouquinho das empresas que surgiram nesses anos.

Teve a pequena oficina, “A Eletrônica” que anos mais tarde se tornou a “Kolbach”; o encontro dos fundadores da WEG; e a Famac, Menegotti, João Wiest S.A. e Trapp já estavam no jogo.

WEG deu os primeiros passos nessa década

A Marquardt S.A. estava em seu período áureo e ainda existia a Indústria Têxtil Jarita S.a., Têxtil Cyrus, Jaraguá Fabril, Marcatto Fábrica de Chapéus e Tricotagem e Malharia Jaraguá, Marisol S.A. Indústria do Vestuário, entre outras.

A W.Weege indústria e Comércio, empresa tradicional na fabricação de queijos e derivados, que remonta ao início da colonização iniciaria suas atividades fabris em 1965 com as malhas da marca Malwee.

5. Terceira economia de SC nos anos 80

Conforme o livro, em 1980 Jaraguá do Sul estava em 3º lugar dentre os municípios catarinenses com maior valor de produção, ficando atrás somente de Joinville e Blumenau.

Jaraguá do Sul alcançou os primeiros postos dentro da economia catarinense diante do crescimento exponencial do setor metal mecânico, que estava em primeiro lugar em renda – assentado, principalmente, na evolução do Grupo WEG.

Em seguida, vinha o setor têxtil com a Marisol S.A. e Malhas Malwee, entre outras, além de indústrias fortes como Gumz Irmãos e Grupo Duas Rodas (antiga Indústrias Reunida) na alimentação.

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