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  • Cotidiano
  • Artigo da série Antigamente em Jaraguá

Notícias WEG: fatos curiosos dos primeiros anos da multinacional de Jaraguá do Sul

  • por Natália Trentini
  • 02/03/2021

Tendo em mãos o precioso acervo do empresário Reiner Modro, mergulhamos nas primeiras edições do periódico Notícias WEG. Criado em 1969, o jornal interno foi criado quando a empresa completava 8 anos, em setembro de 1969.

Pelas páginas, notícias sobre a expansão da empresa, informações sobre a história e fundadores, entrevistas com funcionários, curiosidades sobre os produtos, atividades esportivas, e assuntos gerais – como a chegada do homem na lua.

Primeiríssima edição

No exemplar número 1, ano 1, de setembro de 1969, o jornal Notícias WEG trazia na capa uma matéria sobre a história da empresa.

Os três fundadores Eggon João da Silva, então diretor-presidente, Geraldo Werninghaus, diretor de produção, e Werner Voigt, diretor técnico, assim como a foto da primeira sede da empresa na Avenida Getúlio Vargas – onde hoje é o Museu WEG.

A primeira edição do jornal. Fotos: Reprodução Notícias WEG

Ao falar do futuro da empresa, se destacava a estratégia de reinvestimento dos lucros como política que solidificava a empresa no cenário nacional.

Detalhe é que na época a empresa, que havia se tornado de Sociedade Anônima em 1965, somava um patrimônio líquido de 2.500.000,00 cruzeiros.

E, nesses primórdios, o Centroweg já contava com um ano de existência. Contava com 15 jovens frequentando as aulas que eram divididas em formações de mecânico, ferramenteiro, projetista e desenhista.

A badalada convenção de vendedores

Anualmente, a empresa realizava em janeiro a Convenção de Vendedores WEG. Eram esses profissionais que representavam a empresa “nas principais capitais do país”, levando o nome da empresa jaraguaense.

Os diretores da empresa eram responsáveis por compartilhar conteúdos, assim como palestrantes com “os mais modernos conhecimentos de marketing”.

Era um super evento que movimentava a cidade com a chegada de tantos representantes vindos de vários lugares do Brasil.

Associativismo jaraguaense

Jaraguá do Sul mal tinha asfalto e já existia uma forte organização empresarial. Na edição de janeiro de 1970, se falava da importância da Acijs que havia sido fundada- pasmem! – em 1938.

Eggon discursando em painel da Acijs
Desde lá as pautas da Acijs já ajudavam a classe empresarial

Estampada na página a foto do primeiro presidente e cofundador da associação, Arthur Breithaupt, e de Eggon João da Silva, que estava à frente da entidade naquele ano.

Um dos assuntos da pauta, como não poderia faltar, era infraestrutura. E naquela época nem se falava em melhoria, era ter mesmo: “conseguir do Governo Estadual a construção do acesso à BR 101, atualmente feito por péssima estrada, e fazer com que o traçado da BR 280 cruzasse toda esta rica zona”, dizia a pauta.

Outra pauta, era, claro, desburocratização? Na verdade era um pedido para que as leis pudessem ser entendidas. A deliberação pedia ao governo federal “adoção de sistema redacional que facilite a interpretação de leis”.

Motores pelo Brasil

A empreitada de enviar motores WEG para grandes distâncias não era fácil numa época de poucos recursos de infraestrutura. Mas a empresa fazia acontecer.

Muitos motores iam de caminhão Pelo Rodoviário Jaraguá, que tinha uma frota de 30 caminhões, inclusive alguns blindados.

Papai Noel de carroça

Naquela época, a criançada era alegrada com muito menos. A empresa realizava ações de Natal para entreter os filhos dos colaboradores. A festa acontecia nos pátios da empresa, tinha dois papais-noéis e eles chegavam de carroça.

Slides? Não, era no papel mesmo

Em uma notícia sobre uma visita dos Secretários de Estado, o detalhe fica para a foto da apresentação feita pelo senhor Eggon da Silva.

Telas, projetores, que nada! Eram gráficos expostos em um cavalete de madeira, trazendo informações estatísticas sobre o desenvolvimento da empresa. Um clássico dos anos 70.

Uma viagem internacional

Destaque na edição de setembro de 1972 foi a viagem de Werner, Eggon e Geraldo aos EE.UU. (na época era essa sigla para os Estados Unidos) e Europa.

Os fundadores seguiam para uma tour para conhecer empresas por 45 dias, trazendo novas tecnologias para Jaraguá do Sul.

Os sócios embarcando no aeroporto de Joinville

1 milhão de motores

Com 14 anos de empresa, a WEG anunciou que havia chegado a marca de 1 milhão de motores produzidos. A campanha de publicidade da época exaltava os colaboradores que fizeram parte da história da empresa, fundamentais para atingir a meta.

Motores pelo mundo

No jornal de julho/agosto de 1973, notícia falava do envio de motores elétricos para o Líbano, inclusive adiantando que haveria novas importações para o país no fim daquele ano.

Saindo carregamento de motores para o Líbano

Em 1974, a empresa estava na Alemanha Ocidental (na época o país era dividido pelo Muro de Berlim), Nova Zelândia, Equador, Guatemala, Panamá, Hong Kong, Angola, Paraguai, Venezuela, Bolívia, Inglaterra e Japão.

Obras da WEG 2

Até o momento em questão, a sede que atualmente atribuímos maior representatividade à multinacional não existia.

Em 1973, o periódico anunciava a foto histórica das obras da nova fábrica, que receberia os mais modernos maquinários para a produção dos motores.

Ninguém imaginava que essa fábrica ficaria ainda maior!

Rodízio de diretores

Uma das práticas adotadas pela empresa nos primeiros anos era um rodízio de diretores, para que todos conhecessem melhor os processos da empresa.

A foto de fevereiro de 1974 mostra Geraldo Werninghaus, diretor de produção, e Vicente Donini, diretor de marketing, voltando aos cargos de origem após experiência no setor liderado pelo outro.

Os campeonatos da Arweg

Entre uma edição e outra, além desses destaques empresariais, sempre tinha espaço para falar da rotina, do dia a dia que envolvia os colaboradores. Uma das páginas mais expressivas era a esportiva, trazendo destaque para as ações que aconteciam na Arweg.

Geraldo entregando a bola para início do campeonato

Entre viagens internacionais e revoluções industriais, ali estava Geraldo Werninghaus dando início ao Torneio de Bocha.

A maior da América Latina

Na edição de setembro/outubro de 1947, a WEG assumia pela primeira vez o título de maior fábrica de motores elétricos da América Latina.

Já existia WEG I e WEG II. E ali vinham alguns destaques. Em 1965 a empresa havia produzido 9.518 motores, em 1973 já haviam sido 562.068 – pensa na taxa de crescimento.

Em colaboradores, havia passado de 80 pessoas para 1.326. Em área, foi de 1.496 metros quadrados para 14.922 metros quadrados.

O look da turma do Centroweg

Mais uma pausa para apreciar o visual dos anos 70. Na foto repleta de calças boca de sino, uma turma de 25 jovens, entre 13 e 16 anos, que haviam passado no exame para o Centroweg.

Sobre o artigo que você leu

“Antigamente em Jaraguá do Sul” é uma série que investiga, resgata e preserva a memória de histórias, rotinas, pessoas e fatos que moldaram a identidade de nossa cidade. Tem alguma curiosidade ou dica que queira compartilhar com a gente?

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