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Foto: Divulgação
  • Cotidiano

Se o Brasil entrasse em guerra, quem seria convocado e quem seria dispensado?

  • por Laura Petry
  • 28/02/2022

Na Ucrânia, homens de 18 a 60 anos não podem deixar o país, pois podem ser convocados para dar suporte ao Exército no conflito que tomou conta do país. Se algo parecido acontecesse no Brasil, como seria?

É claro que estamos falando de um cenário hipotético, pois o Brasil tem histórico de manter-se neutro internacionalmente, pouco se envolvendo em conflitos armados no passado recente, apesar de ter enviado tropas para as Guerras Mundiais.

Foto: JusBrasil

O cenário atual entre Ucrânia e R´ússia traz dúvidas sobre o que ocorreria em uma possível guerra envolvendo nosso país. No Brasil, há os militares na ativa e os reservistas, confira abaixo o que aconteceria.

Quem seria chamado primeiro caso o Brasil entrasse em guerra?

No primeiro momento seriam chamados os militares na ativa, eles são integrantes das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) ou das forças auxiliares, como a Polícia Militar de cada Estado, por exemplo.

Se esgotassem todos os militares da ativa, viriam os reservistas, que são todos que foram para a reserva em algum momento. Os mais novos teriam prioridade na convocação.

ONU inspeciona tropas da Marinha e do Exército Brasileiro
Foto: Divulgação

Filho único pode ser convocado?

Mesmo sendo filho único a lei prevê que você deve se alistar e participar em caso de acontecer uma guerra.

Mulheres poderão ser convocadas?

Essa questão depende, de acordo com Constituição: “as mulheres e os eclesiásticos ficam isentos do serviço militar obrigatório em tempo de paz”, logo em tempos de guerra… há possibilidade.

De acordo com a lei, o grupo também só será convocado em cargos compatíveis com a situação e a natureza, como em hospitais por exemplo.

Mulheres na Segunda Guerra Mundial – e no front de suas vidas

Quanto tempo um homem deve servir na guerra?

Todo cidadão alistado deverá servir enquanto o conflito estiver acontecendo.

Sou de uma religião que é contra o ingresso em guerras, posso ser dispensado?

Não! A Lei nº 8.239/91, que regulamenta o “serviço militar obrigatório” e “serviço alternativo” prevê que religião, pensamentos filosóficos, entre outros, não são justificáveis para a não participação na guerra. Vale lembrar que aquele que não se apresentar será punido por lei.

Foto: Filme ”Até o último homem” na história um soldado se nega a pegar em arma por sua religião

Como vou ser transportado, onde ficarei, quem terei que procurar?

Toda logística fica a cargo dos Comandos Militares, que tem a missão de dar a preparação mínima para alguns convocados nos chamados Teatro de Operações (TO). Além de orientar onde cada grupo irá ficar, como chegar, e possivelmente dependendo de onde for o conflito são enviadas tropas de avião, caminhões e demais transportes do exército.

Saiba como são os caminhões do Exército Brasileiro - Revista Caminhoneiro |  Portal de Notícias sobre Transporte Rodoviário de Cargas

Quem poderia ser dispensado de uma guerra?

Enquanto durar o conflito o cidadão tem a obrigatoriedade de servir.

Algumas pessoas possuem convicção religiosa, política ou filosófica, e não gostariam de participar do conflito, mas ainda assim podem ser convocadas, e a lei diz que não se pode negar o alistamento. Além disso, empecilhos de saúde podem ser alegados em tempos de guerra, mas precisam ser comprovados e ainda assim não geram dispensa automática, dependendo do problema e da necessidade do país, a pessoa poderá ser designada para outras atividades específicas para contribuir com a sobrevivência do povo brasileiro.

O Brasil poderia se envolver em uma guerra?

O Exército Brasileiro já participou de alguns conflitos armados e presenciou as duas Guerras Mundiais.

Porém, a chance do Brasil participar é de quase zero, ou nenhuma mesmo. Pois nós não fazemos parte da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e a nossa posição histórica é pacífica em meio as controvérsias que aconteceram.

Só entraríamos em um conflito se o Conselho de Segurança da ONU permitir. O máximo que é feito, é enviar tropas de manutenção da paz com aprovação do Conselho de Segurança da ONU, como foi feito no Haiti. O Brasil, desde 1956, participa de missões de paz. Já enviou para fora a quantia de 57.700 homens e desses, 42 militares sacrificaram a sua vida em prol da paz mundial.

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